Agricultoras familiares do sudeste paraense organizaram a “Comissão Pró-Rede Feminista de Produção e Comercialização” após curso ministrado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater). O evento de formação de mulheres rurais, promovido pelo escritório regional da empresa em Marabá, possibilitou a discussão e aprofundamento sobre o papel das mulheres no fortalecimento da agricultura familiar.
A atividade aconteceu a partir do convênio Pacto Federativo, firmado com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, que determinou cursos de capacitação para diversas regiões paraenses. Durante o evento, houve discussão sobre a importância do trabalho da mulher na agricultura familiar e do produto da atuação delas no mercado.
Segundo a coordenadora da atividade, Luciana Reis, foram levados em consideração os avanços e desafios por elas enfrentados, além das limitações e potencialidades da produção e comercialização. “O diferencial do nosso curso foi o mapeamento da área de atuação das redes de produção do sudeste paraense”, disse.
Experiência - Uma das dinâmicas aplicadas durante o curso buscava uma avaliação do evento com apenas uma palavra. As mais citadas foram liberdade, experiência, força, união e aprendizado. “Todas as participantes destacaram como positiva a troca de experiências, a metodologia. Como encaminhamento foi criada uma Comissão Pró-Rede Feminista de Produção e Comercialização do Sudeste Paraense, com a finalidade de alimentar o processo de sensibilização e articulação dos grupos produtivos do território”, explicou.
As produtoras escolhidas, por meio de votação, foram Catarina Fonseca, do município de Curionópolis; e Maria Aldeni Rodrigues, de Marabá. Ainda segundo Luciana Reis, é função da Emater oferecer apoio aos grupos produtivos de mulheres do sudeste paraense, no que diz respeito à assistência técnica e extensão rural. “A criação da rede feminista é um resgate e uma valorização do papel das agricultoras familiares, que saíram fortalecidas do evento, com mais ânimo e coragem para assumir o protagonismo da agricultura familiar na região”, disse.
O convênio Pacto Federativo, nº 722.956/ 2009, determinou a aplicabilidade de mais de R$12 milhões em bens e serviços, a serem divididos em três parcelas. O governo federal investe R$ 11.468.670 e a Emater, R$ 1.301.250, em bens e serviços. Na totalidade do convênio devem acontecer, em média, 200 cursos, beneficiando cerca de 50 mil famílias de agricultores familiares em todo o Pará.
A atividade aconteceu a partir do convênio Pacto Federativo, firmado com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, que determinou cursos de capacitação para diversas regiões paraenses. Durante o evento, houve discussão sobre a importância do trabalho da mulher na agricultura familiar e do produto da atuação delas no mercado.
Segundo a coordenadora da atividade, Luciana Reis, foram levados em consideração os avanços e desafios por elas enfrentados, além das limitações e potencialidades da produção e comercialização. “O diferencial do nosso curso foi o mapeamento da área de atuação das redes de produção do sudeste paraense”, disse.
Experiência - Uma das dinâmicas aplicadas durante o curso buscava uma avaliação do evento com apenas uma palavra. As mais citadas foram liberdade, experiência, força, união e aprendizado. “Todas as participantes destacaram como positiva a troca de experiências, a metodologia. Como encaminhamento foi criada uma Comissão Pró-Rede Feminista de Produção e Comercialização do Sudeste Paraense, com a finalidade de alimentar o processo de sensibilização e articulação dos grupos produtivos do território”, explicou.
As produtoras escolhidas, por meio de votação, foram Catarina Fonseca, do município de Curionópolis; e Maria Aldeni Rodrigues, de Marabá. Ainda segundo Luciana Reis, é função da Emater oferecer apoio aos grupos produtivos de mulheres do sudeste paraense, no que diz respeito à assistência técnica e extensão rural. “A criação da rede feminista é um resgate e uma valorização do papel das agricultoras familiares, que saíram fortalecidas do evento, com mais ânimo e coragem para assumir o protagonismo da agricultura familiar na região”, disse.
O convênio Pacto Federativo, nº 722.956/ 2009, determinou a aplicabilidade de mais de R$12 milhões em bens e serviços, a serem divididos em três parcelas. O governo federal investe R$ 11.468.670 e a Emater, R$ 1.301.250, em bens e serviços. Na totalidade do convênio devem acontecer, em média, 200 cursos, beneficiando cerca de 50 mil famílias de agricultores familiares em todo o Pará.
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